Nem falar de amores, paixões e desamores
Da beleza de mulher, utopias, estrelas e luar
Simplesmente do quotidiano nos está a sufocar
Só o povo pode inverter esta situação em que nos colocaram
Sem refúgios ou subterfúgios. Poemas, crónicas, críticas, política e outros que tais. Reservados todos os direitos de autor de acordo com a lei vigente. A reprodução, de parte ou integral dos seus conteúdos tem de ser autorizadas pelo autor. Escrita de acordo com a ortografia antiga.
Só o povo pode inverter esta situação em que nos colocaram
Faz hoje seis anos que iniciei este blog, com maior e menor assiduidade, mas sempre com prazer de contactar com os meus amigos, mesmo os virtuais neste mundo globalizado, a todos o meu obrigado pelas visitas e comentários que ao longo destes anos temos trocado. Um bem hajam.
Aqui vos ofereço um poema com um tema positivo, pois de tristezas e amarguras todos estamos fartos, e que infelizmente temos de encarar no dia a dia.
Descalço percorre a areia cristalina
Calmaria no mar, as ondas a sorrir
Assobiando ao vento, alegremente
Gaivota sobre a rocha brilha ao sol
Alegria de viver estampada no rosto
Escutando uma musica de encantar
Pequena flor nasce no extenso areal
Uma brisa de esperança paira no ar
Final da tarde sentado a tomar um chá
Relaxando na leitura de velhos poemas
Coloridos mosaicos realçam o quadro
Paisagem circundante transmite calma
Chegada a noite amena, o céu estrelado
Pelos passeios tranquilas vai vagueando
Aroma de comida refresca-lhe o desejo
Lauto jantar com prazer vai saboreando
Chegado a casa um silêncio tranquilo
Aconchego do lar, na cama repousante
O sonho voa sem limites pelas nuvens
Vivência com fé e esperança no amanhã